Sempre quis tanto chamar-te de amor.
Quis ser o teu mar, o teu céu, a tua estrela e ser para ti o universo.
Sonhei que era a tua princesa. Sonhei que era tua…
Vi-te em sonhos...
Vi-te em ilusões...
O que eu não via era que já me pertencias.
Eras meu amigo, o melhor que uma mulher pode querer.
E eu, deitei tudo a perder.....
Se pudesse apagar os meus actos inconsequentes...
Se eu pudesse voltar atrás no tempo.
Mas não posso, eu sei disso.
Agora vou vivendo...
Ou sobrevivendo...
Carregando a culpa de nunca te ter compreendido de verdade.
Carregando a tristeza de não ter o teu perdão.
Os meus olhos demonstram que minha alma chora.
Não há nada que possa acabar com este sentimento.
Nada que possa acabar com o deserto em que se encontra o meu coração...
A única fonte que poderia por fim a este desespero é o oásis do teu perdão.
Perdoa-me...!
segunda-feira, 7 de abril de 2008
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